quarta-feira, 27 de abril de 2011

A avicultura e a silvicultura

A avicultura e a silvicultura andam juntas, devido ao alto consumo de madeira que a avicultura proporciona. Com isso, o plantio de eucaliptos é difundido e cultivado dentro do agronegócio brasileiro. Normalmente as agroindústrias incentivam os produtores a plantar eucaliptos em suas propriedades para o consumo próprio.

Consumo de madeira no ciclo produtivo

Pretendo mostrar os principais pontos de consumo de madeira dentro da avicultura, que são:

• Nas construções – Embora a tendência seja fazer construções de concreto armado, mesmo assim em algumas regiões usa-se madeira, para se construir aviário e outras instalações suplementares como casas e galpões auxiliares. Para os aviários, normalmente, usa-se madeira somente na parte superior da construção.

• Na cama dos frangos e matrizes – O uso de maravalha ou cepilho de madeira, bem como o pó de serra é muito usado para frangos de corte e, principalmente, para matrizes, nas camas e nos ninhos de postura.

• Nas secagens de milho e soja – Todas as agroindústrias têm um sistema de recebimento de grãos e para isso usam lenha para as caldeiras. A secagem destes grãos se dá também nos armazéns de recebimento que depois revendem para as avícolas. Nas fábricas de rações também se usa lenha para as caldeiras de desativadoras de soja e peletizadoras de ração.

• No aquecimento dos lotes – A lenha atualmente tem o melhor custo benefício para os produtores fazerem o aquecimento de suas granjas nos recebimentos dos pintainhos, para elevar a temperatura a níveis desejados. Usa-se em centrais de aquecimento automatizadas para tornar o ambiente propício à necessidade de calor para as aves.

• Nas caldeiras frigoríficas e subprodutos – Para aquecimento de água e formação de vapor para os abatedouros e fábricas de subprodutos de origem avícola. Atualmente usa-se alternativas como o bagaço de cana, que tem bom resultado calorífico e é de baixo custo.

Tabela de consumo de madeira/ave alojada

Isto significa que a cada 1.000 aves alojadas temos um consumo médio de 4,03 m³ de madeira dentro de todo o segmento.

Fazendo uma analogia de consumo, temos os seguintes dados:

• O Brasil produz em torno de 500.000.000 de aves/mês;

• O Brasil consome por mês na avicultura dentro de todo o segmento produtivo em média 2.015.000 m³ de madeira;

• Consumo anual de 24.180.000 m³ de madeira;

• Cada alqueire de terra produz em média 850 m³ de lenha de eucaliptos;

• Precisamos plantar e cortar 28.447 alqueires de área de eucaliptos por ano;
• Sabemos que o eucalipto necessita de 7 anos para corte;

• Então temos que ter 199.129 alqueires de eucaliptos plantados no Brasil somente para atender a demanda da avicultura.

O eucalipto

São várias as razões e vantagens que o eucalipto tem para ser a madeira mais consumida na avicultura:

• Não é uma árvore nativa;

• Tem crescimento rápido;

• Tem bom poder calorífico;

• Adapta-se bem em diversos solos;

• Produz bom volume de madeira por alqueire;

• De fácil manuseio;

• Bom para construção;

• Bom para queima;

• De secagem rápida;

• Tem tecnologia de produção de mudas.

Quando levantamos estas informações, nos surpreendemos do quanto a avicultura necessita da silvicultura, embora nos últimos tempos tenha uma tendência para o uso do concreto nas construções, mas assim mesmo sempre será necessária a madeira na avicultura como vimos.

Por Valmor Ceratto, técnico em agropecuária, bacharel em administração, pós graduado em avicultura e pós MBA em planejamento estratégico. Atual gerente geral de produção do Grupo Alvorada - Itapetininga (SP).


Fonte: Publicação Exclusiva: Avicultura Industrial - www.aviculturaindustrial.com.br

terça-feira, 26 de abril de 2011

Campo Grande recebe o II seminário sobre Florestas Plantadas de Mato Grosso do Sul


Mato Grosso do Sul pode ser considerado hoje uma forte potência florestal mundial, por uma série de fatores: pela chegada das indústrias de celulose no Estado, o incentivo ao reflorestamento devido à diversidade em áreas produtivas e o grande número de produtores aderindo à silvicultura, unindo a produção de outras atividades agrícolas e pecuárias com o plantio de florestas de eucalipto e outras espécies.

Dado esses fatos que comprovam o sucesso da atividade, o caminho é incentivar cada vez mais produtores a plantar florestas, e foi pensando nisso que a Reflore (Associação dos Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas de MS) realizará o II Seminário de Florestas Plantadas de Mato Grosso do Sul, entre os dias 14 e 15 de junho a partir das 08h da manhã, no auditório do Sebrae/MS em Campo Grande-MS, com a organização da Painel Florestal Comunicação e Mídia LTDA.

O evento reunirá empresários, produtores rurais, pesquisadores, profissionais liberais, consultores e outros segmentos da sociedade com a proposta de discutir o Planejamento Florestal; Manejo Ecofisiológico de Florestas de Eucaliptos; Rentabilidade de Plantios Florestais; Uso de Madeira de Florestas Plantadas e Tratamentos para Madeira de Florestas Plantadas, todos assuntos interessantes ao desenvolvimento do Setor Florestal e de suas respectivas cadeias produtivas com foco no Uso Múltiplo da madeira.

O objetivo é mostrar as alternativas e que há necessidade de começar a pensar em consolidar a atividade, esclarecendo, informando os produtores alternativas de manejo adequado para cada produto com seu mercado específico.
Participando do evento, o produtor também poderá planejar melhor sua atividade, recuperar áreas degradadas, contribuir para a preservação das florestas nativas e ecossistemas remanescentes, estimulando a discussão, a socialização de novas ideias para construção de políticas voltadas para o setor florestal. Informações e inscrições, entre em contato através do telefone: (67) – 3026-2680 / (67) – 9294-1099 / Painel Florestal Com. E Mídia LTDA.

Fonte: Acritica.net

Florestas energéticas e resíduos produzem bio-óleo


BRASÍLIA – Utilizando madeira de eucalipto no processo de pirólise rápida, a Embrapa Agroenergia (Brasília/DF) produziu bio-óleo que também pode ser fabricado a partir de quase todos os tipos de materiais orgânicos.

O processo de pirólise é conhecido industrialmente – está presente na indústria do petróleo, de carvão mineral e, principalmente, na agroindústria do carvão vegetal. “A aplicação de que estamos falando é a pirólise rápida que transforma termoquimicamente partículas moídas de biomassa, no formato de serragem, em bio-óleo combustível”, explica o pesquisador da Embrapa Agroenergia, José Dilcio Rocha.

E ainda produz o biocarvão, que pode ser utilizado como fertilizante, até mesmo em sistemas de produção orgânica, e em muitas outras aplicações, como por exemplo, na prevenção da poluição ambiental e na descontaminação de corpos d’água e de solo impactados por metais tóxicos.

Embora ainda pouco conhecido, o bio-óleo tem grande potencial para substituir o petróleo, com vantagens, em várias aplicações. O bio-óleo é um combustível orgânico, renovável e derivado do processamento de resíduos agrícolas e florestais. Trata-se de um óleo negro e de odor característico que sai com alto rendimento do processo de pirólise ou degradação térmica acelerada.

Bagaço de laranja é testado

Diversos resíduos foram utilizados nos experimentos realizados em uma planta-piloto na Universidade de Campinas (Unicamp), podendo ser citados: capim elefante, palha de cana-de-açúcar, casca de arroz, casca de café, restos de cultura de milho e tabaco etc.

Entre as matérias-primas testadas pela Embrapa Agroenergia, o bagaço de laranja e a madeira de eucalipto são as melhores biomassas para produção de bio-óleo e de carvão vegetal. De acordo com Rocha, o bio-óleo rende até 60% em massa comparativamente à matéria-prima usada, ou seja, uma tonelada de serragem pode render até 600 kg de bio-óleo.

A substituição de óleo combustível BPF, derivado de petróleo, gera energia elétrica e emite menos gases de efeito estufa. Além da geração termelétrica, o bio-óleo pode ser usado como insumo químico, em resinas e aditivos e como fungicida. Uma aplicação recente, ainda em estudo, é a produção de gás de síntese para produzir fertilizantes, combustíveis e derivados semelhantes aos de petróleo, mas por via renovável.

Esse é o conceito de Química Verde, que vem ganhando adeptos e significa substituir as matérias primas tradicionais e geralmente poluentes por insumos derivados de biomassa. Isso vai significar além da trocas das matérias-primas, grandes mudanças tecnológicas e para isso o Brasil está se preparando. “Atualmente, temos matérias-primas e também tecnologia de conversão, afinal, a rota termoquímica é viável”, afirma o pesquisador.

Tecnologia inovadoras

As florestas para uso energético têm a possibilidade de garantir o fluxo de matérias-primas para as tecnologias inovadoras que o país tanto precisa. A mitigação das mudanças climáticas e principalmente o combate à poluição ambiental estão diretamente ligados a substituição dos combustíveis fóssil e nuclear pela energia renovável da biomassa. O desenvolvimento de tecnologias inovadoras que transformem os resíduos de biomassa em energia renovável proporciona melhores condições de vida para quem vive nas grandes cidades e gera emprego e renda para quem produz nas regiões rurais.

Essa ação faz parte do Projeto Florestas Energéticas, liderado pela Embrapa Florestas, com a parceria de unidades da Empresa e de instituições públicas e privadas nacionais. O projeto contempla pesquisas na área de expansão de plantios florestais, de tecnologias ligadas aos usos tradicionais da madeira, bem como a utilização de tecnologias inovadoras para produção biocarvão, bio-óleo, etanol e celulignina, além de avaliação dos impactos ambientais de plantios florestais. “O projeto florestas energéticas está alavancando tecnologias desse perfil e para isso as parcerias são fundamentais. Quem ganha é o país e a sociedade”, explica José Dilcio Rocha.

Fonte: Agência Amazônia de Notícias

Cientistas entregam contribuições para debate sobre o Código Florestal

Cientistas ligados à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e à Academia Brasileira de Ciências (ABC) apresentaram no dia 25 de abril, em Brasília, a íntegra do documento “O Código Florestal e a Ciência - Contribuições para o Diálogo". A publicação assinada pelas duas principais representações científicas do país reúne os argumentos da comunidade cientifica para o aprimoramento do debate em torno do projeto de lei que propõe a alteração do Código Florestal.

A publicação foi entregue a ministros, deputados e senadores, que se preparam para votar em breve o projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados e que institui mudanças significativas na principal lei de proteção às florestas brasileiras. Na opinião das entidades que formularam o documento, a ciência e a tecnologia podem trazer importantes contribuições para o debate, hoje restrito muito mais aos aspectos políticos do que técnicos.

Segundo a SBPC e a ABC, o Brasil dispõe de milhares de doutores, detém conhecimento tecnológico na área de sensoriamento remoto e modelagem computacional, lidera o mundo no monitoramento das coberturas e usos do solo, além de ter reconhecida excelência na pesquisa agropecuária e florestal. “Isso faz da ciência uma peça fundamental no quebra-cabeças que precisa reunir técnicos, produtores rurais, ambientalistas, parlamentares e a sociedade civil nas discussões que nortearão o diálogo sobre o Código Florestal”, disse Helena Nader, Presidente da SBPC.

O grupo de trabalho organizado pela SBPC e ABC reuniu doze dos mais importantes pesquisadores nas áreas de Agronomia, Engenharia Florestal, Ciências da Terra, Hidrologia, Meteorologia, Biologia, Ciências Sociais, Genética, Biotecnologia, Economia Ambiental, e Direito. Os especialistas avaliaram os mais importantes pontos propostos para a revisão do Código Florestal e fizeram análises específicas, mas sempre buscando conexões através da interdisciplinaridade que o tema requer. Neste processo se apoiaram em vasto manancial de literatura cientifica que trata do tema. O grupo de trabalho também consultou muitos outros especialistas de diversas instituições de pesquisa e ouviu gestores públicos e parlamentares para a coleta de opiniões que balizaram a formulação do texto a ser apresentado para a sociedade brasileira.

Soluções inovadoras

O estudo da SBPC e ABC mostra que não é necessário, por exemplo, engessar com números as Áreas de Preservação Permanente (APPs), um dos pontos que geram mais controvérsias entre ruralistas e ambientalistas. Ele apresenta também que a manutenção das APPs ao longo das margens de rios e corpos d’água, de topo de morros e de encostas com declividade superior a 30 graus é de fundamental importância para a conservação da biodiversidade. A definição da largura, no entanto, depende de vários fatores, tais como o tipo de serviço ecossistêmico e a largura de conservação da vegetação.

Em relação às áreas das Reservas Legais (RLs), a recomendação é não diminuir seu tamanho. Se forem reduzidas, por exemplo, as RLs de áreas florestais de 80% para 50%, isso poderá favorecer a redução da cobertura da Amazônia para níveis abaixo de 60%, percentual considerado crítico para a manutenção física da floresta. Abaixo desse limiar, aponta o estudo, os ambientes tendem a ficar isolados e com maior risco de extinção das espécies.

Por isso, a SBPC recomendou às autoridades visitadas que encontrem brechas para que as conclusões deste estudo sejam levadas em consideração nas discussões, e que não se estipule agora esses números.

Modelo para o mundo

Além de apontar novos caminhos para a definição de áreas de conservação das APPs, o estudo também mostra como a proteção dessas áreas pode ser convertida em serviços florestais, pagos por quem vive na cidade e se beneficia da preservação ambiental feita no campo. E também levanta perspectivas para uma discussão mais aprofundada sobre o assunto.

LEIA O DOCUMENTO COMPLETO AQUI


Fonte: Itu.com.br

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Termina hoje as inscrições para vagas na ANPM

A Associação Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira (ANPM) torna pública a abertura de processo seletivo, visando à seleção e contratação de profissionais para integrar o quadro técnico do Projeto ITTO PD 443/06 “Sustainable model for the Brazilian wood flooring production chain”
Posição 01 – Técnico Contábil O principal foco desta posição é executar e gerenciar as ações contábeis relacionadas ao projeto bem como participar diretamente das atividades descritas para esta posição. Qualificações e experiência: - graduação em Contabilidade (nível técnico) ou estudante de nível superior em Ciências Contábeis; - conhecimento de questões legais relacionadas à Contabilidade, pagamento de impostos, relações trabalhistas e contribuições sociais; - mínimo de 3 anos de experiência; - conhecimentos de língua inglesa são desejáveis; - iniciativa e trabalho em equipe; - dedicação parcial (20 horas semanais); - residir em Piracicaba / SP.
Posição 02 - Engenheiro Florestal O principal foco desta posição é auxiliar o Coordenador do Projeto na supervisão da equipe técnica bem como participar diretamente das atividades descritas para esta posição. Qualificações e experiência: - graduação em Engenharia Florestal ou áreas afins; - desejável pós-graduação (Mestrado) relacionada a produtos florestais e sua utilização; - desejável experiência com manejo de florestas nativas e processos de industrialização de madeira; - iniciativa, habilidade para trabalho em equipe e experiência com atividades relacionadas a treinamentos; - inglês fluente, oral e escrito, é desejável; - disponibilidade para viagens dentro do território nacional; - dedicação integral (40 horas semanais); - disponibilidade para residir em Piracicaba / SP. 
Posição 03 – Técnico de Campo O principal foco desta posição é participar principalmente das atividades de campo relacionadas ao projeto, bem como participar diretamente das atividades descritas para esta posição Qualificações e experiência: - Técnico em Engenharia Florestal ou áreas afins ou estudante não-formado em Engenharia Florestal ou áreas afins; - experiência com industrialização de madeira e / ou operações em florestas tropicais é desejável; - conhecimentos de informática principalmente editores de texto e planilhas; - iniciativa e trabalho em equipe; - disponibilidade de viagens dentro do território nacional; - dedicação parcial (20 horas semanais); - disponibilidade para residir na região Norte.
Posição 04 – Técnico Botânico O principal foco desta posição é participar das atividades relacionadas principalmente à identificação de espécies florestais de interesse ao projeto, bem como participar diretamente das atividades descritas para esta posição Qualificações e experiência: - Técnico em Engenharia Florestal, Biologia ou áreas afins ou estudante não-formado em Engenharia Florestal, Biologia ou áreas afins; - experiência com operações em florestas tropicais e taxonomia de espécies tropicais é desejável; - conhecimentos de informática principalmente editores de texto e planilhas; - iniciativa e trabalho em equipe; - disponibilidade de viagens dentro do território nacional; - dedicação parcial (20 horas semanais); - disponibilidade para residir na região Norte. 
Posição 05Consultor Especialista em Secagem de Madeiras O principal foco desta posição é coordenar e desenvolver atividades relacionadas ao processo de secagem para espécies florestais de interesse ao projeto. Qualificações e experiência: - pós-graduação em Engenharia Florestal, Engenharia de Produção ou áreas afins, com tese ou dissertação relacionada ao processo de secagem da madeira; - experiência de no mínimo 5 anos relacionada ao processo de secagem de madeiras tropicais e programas de secagem; - conhecimentos de língua inglesa são desejáveis; - bom nível de comunicação (oral e escrita); - liderança e capacidade para trabalhar com diferentes grupos de pessoas; - iniciativa, trabalho em equipe e disciplina. 
Posição 06 – Consultor Legal O principal foco desta posição é assessorar o Coordenador do projeto em relação às possíveis implicações legais. Qualificações e experiência: - graduação em Direito; - experiência em administração de projetos e análises legais; - conhecimentos de língua inglesa são desejáveis; - iniciativa e trabalho em equipe; - dedicação parcial (atendimento por solicitação, até um máximo de 08 horas semanais); - preferencialmente residir em Piracicaba / SP.
Inscrição: As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela internet. Os interessados devem enviar o Curriculum Vitae para o endereço eletrônico anpm.org.br até o dia 25 de abril de 2011 (impreterível). No texto da mensagem eletrônica (e-mail) de encaminhamento do Curriculum Vitae, incluir: a) Posição para a qual está se inscrevendo; b) Um texto conciso destacando as qualificações profissionais e as possíveis limitações, tendo em vista a posição para a qual está se inscrevendo; c) Pretensão salarial.  A confirmação de recebimento da inscrição e do Curriculum Vitae será através de correio eletrônico, enviado para o endereço eletrônico usado para enviar a inscrição.

Celulose Riograndense amplia sistema de gestão


A Celulose Riograndense investiu em tecnologia para otimizar seus processos de gestão. Por meio da ferramenta de gestão de atendimento Qualitor, da Constat, a empresa unificou toda a sua governança de TI. O resultado é a média de 600 chamados/mês, realizados por seus colaboradores, atendendo diversos tipos de solicitações. Além da área de TI, o Qualitor também é utilizado na área de serviços, com aproximadamente 800 usuários realizando suas solicitações através da ferramenta.

Para o gerente TI da CMPC Celulose Riograndense, Carlos César Almeida, o maior desafio desse projeto foi a escolha da ferramenta, pois, quando a empresa era uma unidade da Aracruz Celulose, outro sistema vinha sendo utilizado. Com a compra da unidade pelo Grupo CMPC, era necessário que a nova empresa operasse todos os sistemas de forma stand-alone em pouco tempo, diante disso uma nova ferramenta de governança de TI fosse implantada, sem perder os benefícios proporcionados por um sistema de gestão. “Após um ano, já temos todos os processos de serviço e suporte implementados no Qualitor. Disponibilizamos o portal do solicitante, o qual o próprio usuário poderá abrir e acompanhar o seu ticket, em casos de incidentes, dúvida ou requisição de serviço. Por meio desse portal, os usuários poderão qualificar o atendimento e sugerir melhorias”, enfatiza o gerente.

Fonte: TI Online/Adaptado por Celulose Online

Açaí é destaque em pesquisa sobre produtos florestais não madeireiros


É o que mostra o estudo Cadeias de Comercialização de Produtos Florestais Não-Madeireiros (PFNM), desenvolvido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), com apoio do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (Naea/UFPA), do Ideflor e da Embrapa Amazônia Oriental.

A pesquisa será fonte de dados para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect) que está reunindo informações fundamentais à formulação de políticas de apoio ao aproveitamento da biodiversidade no Pará. “Estamos reunindo documentação para a formulação de políticas nessa área para os próximos quatro anos, e o Idesp detém importantes informações sobre o assunto”, afirma o secretário adjunto da Sedect, Alberto Arruda, que esteve no Idesp em reunião com os pesquisadores.

O estudo do Idesp considera análises socioeconômicas das cadeias de comercialização dos PFNM para as regiões de integração do Tocantins, na qual foram identificados 34 PFNM, e no Baixo Amazonas, com 63 PFNM. Coletaram-se também dados nas regiões do Guamá (31 PFNM); do Rio Caeté (35 PFNM); do Xingu (52 PFNM) e do Marajó (72 PFNM), que estão sendo analisados por pesquisadores do Instituto.

Resultados

Entre os produtos analisados, identificados na pesquisa, o campeão foi o açaí, da região do Tocantins, responsável pela cifra de R$ 1,8 bilhão de renda total gerada e circulada em toda a cadeia de comercialização desse produto. A produção provém tanto de açaizais nativos, quanto de áreas de manejo ou plantados.

Ela explica que o setor que mais agrega valor é o da agroindústria de beneficiamento da polpa, com 10 empresas identificadas no Estado: Castanhal, Tomé Açu, Santa Bárbara, Marituba, Benevides e Belém. Na escala local, o setor de beneficiamento também é responsável pela valorização deste fruto, porém com centenas de pequenos estabelecimentos, os chamados “batedores” de açaí, e poucas agroindústria, que atendem à demanda da população tocantina.

“Alguns problemas gerais identificados para o conjunto de produtos foram: armazenagem, transporte, capital de giro, investimentos para produção e aquisição de equipamentos, e treinamento nas diversas etapas da cadeia produtiva”, afirma Marli Mattos, coordenadora do Núcleo de Pesquisa Científica, Tecnológica e Inovação do Idesp, que coordena o projeto.

Ainda sobre a região tocantina, com o estudo foi possível verificar que produtos como cacau, castanha e o palmito alcançaram os mercados nacional e internacional, mas a comercialização externa ainda é minoria entre os demais PFNM. “Isso torna a economia local dependente desses mercados, sobretudo na definição dos preços”, analisa a pesquisadora do Idesp.

Um total de 76% de valor agregado dos produtos não madeireiros foram gerados dentro do próprio Estado. “Essa é condição essencial para maior autonomia e indução de políticas para a verticalização das cadeias”, afirma Marli. Os resultados do estudo permitem identificar possibilidades produtivas locais e regionais, gargalos tecnológicos, necessidades de investimentos, regularização e especialização dos agentes locais e regionais. A pesquisa aponta também produtos que não constam nas estatísticas oficiais.

Fonte: Governo do Pará, adaptado por Painel Florestal

SOCIESC - Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho - Blumenau

Inscrições: Abertas

Matrículas: de 18/04 a 10/05/2011 na Unidade SOCIESC Blumenau

Início: 20/05/2011

Os encontros são quinzenais, sextas das 18h30 as 22h50 e sábados das 8h as 14h.

Para fazer sua inscrição, clique aqui. Preencher todos os seus dados e para a Matrícula providenciar os seguintes documentos:

- Cópia autenticada do Diploma (ou original para conferência);
- Cópia autenticada do RG e CPF (ou original para conferência);
- 1 foto 3x4;
- Curriculum Vitae

Oportunidade na Arvorar Soluções Florestais

A Arvorar Soluções Florestais está buscando um TÉCNICO EM ADEQUAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS À CRITÉRIOS SOCIOAMBIENTAIS E COM VISTAS A CERTIFICAÇÃO.

Solicitamos que os interessados encaminhem currículo e carta de intenções para rh@arvorar.com até dia 28 de abril. Os documentos deverão ser enviados em formato
.doc, .docx ou .pdf, salvos com o nome do profissional (exemplos: currículo_marco_silva.doc/ carta_marco_silva.doc). No campo Assunto do email deverá constar: Oportunidade Técnico em Adequação. Segue em anexo a descrição das responsabilidades e das habilidades esperadas dos candidatos.

Mais informações sobre a Arvorar Soluções Florestais podem ser obtidas no site www.arvorar.com, onde os interessados também poderão cadastrar-se no Trabalhe Conosco e integrar nosso Banco de Consultores.

Oportunidade de Trabalho na TNC

Abertas duas novas vagas para trabalhar na TNC, Programa Amazônia. Segue abaixo um breve resumo das posições, em inglês para a vaga que exige essa língua (coordenador do projeto Responsible Sourcing, financiado pela USAID) e em português para a vaga que não a exige (coordenador do projeto “O Cadastro Ambiental Rural de estabelecimentos agropecuários como suporte à governança e ao desenvolvimento sustentável em Altamira, Novo Progresso, Paragominas e São Felix do Xingú”, financiado pelo Fundo Vale). Descrições completas em anexo, somente em inglês.

As aplicações para as posições devem ser realizadas exclusivamente online, através do site https://careers.nature.org/psp/P89HTNC_APP/APPLICANT/HRMS/c/HRS_HRAM.HRS_CE.GBL .
Nomes e códigos para ajudar a achar as posições no site:
13167, Fundo Vale Project Coordinator
13171, Responsible Sourcing Project Coordinator
As aplicações devem ser realizadas no site até o prazo máximo de 6 de maio de 2011.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Madeira Legal


Na hora de optar por um produto feito a partir de madeira, algumas pessoas têm receio em estar prejudicando o meio ambiente. Afinal, sempre que se fala em corte de árvores, automaticamente, cria-se a relação com a exploração inadequada de florestas nativas. Só que isso nem sempre é verdade. Parte do preconceito existente em relação a madeira também é fruto da falta de informação.

Na tentativa de poupar árvores do corte, buscamse alternativas que, na realidade, são prejudiciais ao meio-ambiente. Optar por alumínio, plástico ou outros derivados do petróleo, em muitos casos é um grande engano. Afinal, estes produtos não são renováveis e nem biodegradáveis.

Por que essa polêmica em torno da madeira?

Afinal, se existe tanta desinformação a respeito do uso de madeira, de quem é a culpa?

O assunto é complexo e envolve muitos interesses e variáveis.
Sem dúvida, parte da culpa cabe a exploração predatória por madeireiros inescrupulosos.

Mas, para o bem da verdade, é importante sabermos que a maior parte das áreas desmatadas no Brasil é feita com a finalidade de abrir novas fronteiras para a agricultura e pecuária. Muitas vezes isso é feito na base do fogo, sem o aproveitamento da madeira. Nesse caso, cabe a sociedade definir que uso deve ser dado ao solo, sem esquecer das necessidades de madeira, alimentos e preservação ambiental. Lembrando também que uma população em constante crescimento e desenvolvimento consume cada vez mais recursos.
Outra parte da responsabilidade é do governo, com a falta de planejamento e políticas adequadas para o setor florestal e na fiscalização ineficiente.
Os consumidores também têm a sua parcela de responsabilidade, na medida em que não estão dispostos a pagar por madeira obtida de forma adequada.

Usar ou não usar ?

A verdadeira questão em torno do uso da madeira não é se devemos usá-la, mas sim, como usá-la.

Através do manejo de florestas nativas e do cultivo, conseguimos usufruir dos recursos florestais minimizando o impacto ambiental.

Por que usar

A madeira é um recurso com características notáveis e que apresenta uma série de vantagens, principalmente quando comparamos com as alternativas. Vejamos algumas dessas qualidades.

Recurso renovável

A madeira é um recurso natural renovável que pode ser cultivada como qualquer outra cultura. No caso das florestas nativas, podem ser manejadas de forma a obter uma constante renovação.

Diferente de outras culturas, o ciclo da madeira é relativamente maior. A soja, por exemplo, entre a época do plantio e da colheita bastam alguns meses. Quando falamos de madeira estamos falando de décadas. Para o uso racional, esse ciclo natural deve ser respeitado.

Biodegradável

A madeira é biodegradável. Decompõe-se naturalmente, ajudando a fertilizar o solo e sem deixar resíduos indesejáveis. Muito diferente do plástico que, por exemplo, leva séculos para decompor-se.

Reciclável e reutilizável

Mesmo depois de usada, a madeira ainda pode ser reaproveitada e utilizada para outras finalidades. Chegando até o ponto de uso total, como na utilização para a geração de energia.

Gasta menos energia na produção

Um produto de madeira gasta bem menos energia durante a sua fabricação do que o mesmo produto, em alumínio, aço ou concreto. O resultado é menos dióxido de carbono no ar.

Absorve CO2

Toda árvore absorve CO2, mas uma árvore nova absorve mais e de forma mais eficiente. Por outro lado, toda árvore também libera o CO2 que acumulou durante a vida, quando morre. Por isso em uma floresta madura, a quantidade produzida de CO2 (pelo apodrecimento das árvores mortas) tende a ser igual a quantidade absorvida de Oxigênio (pelas árvores jovens em crescimento). É uma conta que normalmente termina em zero. Assim, quando retiramos da floresta uma árvore adulta, sem esperar que apodreça, adiamos o processo de liberação do CO2 para quando a madeira for descartada. Um processo que pode não acontecer nunca. Enquanto existir um objeto de madeira ele é um verdadeiro depósito de CO2.

É isolante

A madeira é um ótimo isolante e quando usada na construção civil pode contribuir para um menor gasto de energia nas casas (tanto para aquecimento como para resfriamento).

Gera empregos

A indústria madeireira é responsável por muitos empregos no Brasil. Toda a cadeia produtiva do setor de base florestal emprega aproximadamente 6,5 milhões de pessoas, correspondendo à cerca de 9% da população economicamente ativa (PEA) do país.

Só a cadeia produtiva do setor de madeira sólida é responsável por cerca de 2,5 milhões de postos de trabalho. Desse total, aproximadamente 215 mil são mantidos diretamente na atividade, o que representa 4,3% do total de empregos gerados na indústria de transformação.

Gera superávit na balança comercial

No caso do Brasil, o setor florestal é responsável por um grande volume de exportações, trazendo divisas que o país tanto necessita.

No ano de 2002, o Brasil exportou aproximadamente US$ 60 bilhões. Desse total, o setor de base florestal participou com aproximadamente 7% e o de madeira sólida com cerca de 4%.

Entretanto, é importante ressaltar que as importações realizadas pelo setor de madeira sólida são consideradas insignificantes. Dessa forma as exportações se caracterizam como líquidas, ou seja, o valor total exportado é capaz de proporcionar uma geração líquida de divisas para o país. Esse aspecto destaca-se quando comparado a outros segmentos da economia, considerados grandes exportadores. Muitas vezes, esses setores necessitam de um volume grande de importações para suportar a produção, gerando assim, um baixo saldo comercial (divisas líquidas).

A contribuição específica do setor de madeira sólida corresponde aproximadamente a 16% do superávit brasileiro. Se somados os setores da madeira e papel, o da indústria de base florestal passa a ser o terceiro maior contribuinte para formação do superávit brasileiro, com uma participação de cerca de 27%.

Fonte: http://www.madeiralegal.com.br/Home/0100versImp.html

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Pesquisadores conseguem retirar etanol da casca do eucalipto


É possível gerar etanol a partir da casca do eucalipto. Este é o resultado de uma pesquisa inédita no mundo, realizada por um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP). A ideia é utilizar mais de sete milhões do resíduo que sobra da madeira utilizada na indústria de papel e celulose. Se tudo der certo, a previsão é que o novo etanol chegue ao mercado em no máximo em 10 anos.

No Brasil, existem mais de 4,5 milhões de hectares de eucalipto. Cada 30 milhões de toneladas de madeira geram sete milhões de toneladas de casca de eucaliptos. De acordo com pesquisadores, uma tonelada pode produzir 200 mil litros de etanol. A quantidade é muito parecida com a cana, até mesmo o de segunda geração, e isso pode dar um incremento no biocombustível.

Cada hectare de eucalipto produz 2,6 mil litros de etanol. Um hectare de cana produz seis mil litros de etanol. O etanol de casca de eucalipto é mais uma fonte de energia alternativa, mas não concorre com o etanol da cana, já consolidado no mercado. A partir de agora, os pesquisadores iniciaram um novo estudo, em parceria com a União Europeia.

A viabilidade econômica depende de vários parâmetros. A ideia é associar o eucalipto com o setor sucroalcooleiro – afirma Carlos Alberto Labate, professor da Esalq/USP.

Fonte: Canal Rural, adaptado por Painel Florestal

No Brasil, IP vai investir R$ 90 milhões em caldeira de biomassa

A International Paper anunciou recentemente que investirá US$ 90 milhões na sua base brasileira para construção de uma caldeira de biomassa na unidade de Mogi Guaçu, interior de São Paulo. A iniciativa dá continuidade aos investimentos da empresa no Brasil, somando-se aos US$ 300 milhões empregados na construção da fábrica de papel em Três Lagoas, MS, concluída em 2009, além de US$ 88 milhões investidos em suas unidades durante 2010.

Quanto ao novo aporte financeiro, a assessoria de comunicação da IP do Brasil, esclareceu que os investimentos são definidos pela matriz, em Memphis, ou seja, todos os investimentos, no Brasil ou em outros países, são feitos com a verba de investimentos da IP Co. “Temos uma linha de crédito aprovada pelo BNDES, mas ainda não definimos se iremos recorrer a este recurso”. Caso não seja utilizado o crédito do BNDES, a IP fará a caldeira de biomassa com 100% de recursos próprios.

A nova caldeira da fábrica de Mogi Guaçu terá capacidade de gerar 210 toneladas de vapor por hora, que se transforma em energia elétrica suficiente para abastecer cerca de 40 mil residências. Essa caldeira complementará a geração de vapor para a fabricação de celulose e energia elétrica da fábrica, gerando praticamente toda a energia utilizada em seu processo de produção. Dessa forma, o sistema integrado de manufatura da IP – composto pelas fábricas de celulose e papel em Mogi Guaçu e Luiz Antônio, no interior de São Paulo, e pela fábrica de papel em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul – alcançará mais de 90% de autossuficiência energética.

Segundo Jean-Michel Ribieras, presidente da IP para América Latina, “trazer um investimento como este é tão importante para a competitividade quanto para a sustentabilidade do nosso sistema integrado de manufatura”, declara Jean-Michel.

O projeto é liderado por uma equipe de profissionais da própria International Paper e já obteve todas as licenças ambientais emitidas pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ligada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado São Paulo. A construção tem início previsto para o mês de abril e deve ser concluída no primeiro trimestre de 2013. “A nova caldeira otimizará os nossos custos de produção, aumentando nossa competitividade, aliada à nossa preocupação ambiental com o uso de combustível renovável”, comenta Rildo Martini, vice-presidente de Manufatura e Florestal da International Paper.

Mão de obra

A IP ainda está avaliando os fornecedores que serão contratados para a execução do projeto. Serão empresas especializadas que, por sua vez, contratarão os profissionais necessários para a obra. Cada empresa tem seu próprio processo de contratação e, eventualmente, poderão requerer a mão-de-obra local. Essas empresas, no tempo oportuno, provavelmente deverão anunciar nas cidades da região a necessidade de profissionais para seleção.

A construção terá, em seu pico, aproximadamente mil profissionais. As obras não impactarão a produção da fábrica de papel e celulose, que seguirá em ritmo normal.

A construção da caldeira tem início previsto para o mês de abril e deve ser concluída no primeiro trimestre de 2013.

Fonte: Celulose Online

MS pode ter 500 mil hectares de florestas plantadas

Luiz Calvo Ramires Júnior, presidente da Reflore - entidade do Mato Grosso do Sul, apresentou na última terça-feira (29), o cenário florestal de Mato Grosso do Sul, durante a quarta edição Conferência Timberland Investing Latin America Summit, que aconteceu em São Paulo.

Segundo Ramires, o Estado tem previsão de fechar o ano com aproximadamente 500 mil hectares de florestas plantadas, entre pinus e eucalipto. O Mato Grosso do Sul iniciou um novo ciclo de desenvolvimento com a instalação de grandes indústrias de papel e celulose.

Júnior defendeu mais uma vez a migração do setor para o Ministério da Agricultura. Segundo ele, é preciso a criação de um plano de desenvolvimento do setor de florestas plantadas. "Temos 170 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade. Podemos crescer muito", ressaltou.

O executivo analisou que no contexto sul-mato-grossense, com área total de 37,6 milhões de hectares, a média de 500 mil hectares de florestas plantadas é equivalente a 1,4%. "Muito pouco em termos de espaço, de terras, mas com um desenvolvimento econômico fantástico", alertou Ramires Júnior.

Fonte: Redação Capital News/Adaptado por Celulose Online